terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Trabalho Final - Realização da Maquete Física à Partir do Meio Digital

Nesse último exercício, o professor propôs que estudássemos o parque temático de um colega de curso e então, que fosse selecionado uma ou várias partes desse trabalho, para que fosse feita a maquete física do mesmo.
O trabalho escolhido foi o da aluna Karen. Esse trabalho foi escolhido devido a forma intrigante que possui o objeto central do mesmo: uma escada em espiral ascendente, também foi levado em consideração na escolha, o diálogo existente entre as partes deste trabalho.
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Nesse trabalho, foi proposto primeiramente um estudo com base em croquis e logo após, uma maquete conceitual (protótipo), para estudos. Através desta, pude constatar dificuldades em trabalhar com certos materiais e obstáculos físicos que teria que transpor para que o trabalho fosse realizado.
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Na segunda maquete, já havia obtido certa experiência devido ao estudo anterior, então pude passar diretamente para a fase de construção, pois os problemas encontrados na maquete anterior já estavam sanados.
No momento da realização de ambas as maquetes, encontrei um grande problema no aspecto estrutural da escada, então, como solução, tive que fazer algumas alterações no projeto original. Essas alterações não foram feitas de uma forma gratuita, houve um estudo que levasse em conta a exequibilidade dessas alterações e o aspecto final do projeto, no que diz respeito a identidade original do mesmo.
Resultado da maquete final:
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Parque Temático

A proposta com esse trabalho é utilizar o objeto mais híbrido obtido com o exercício anterior e criar um parque temático com ele utilizando um dos diversos diagramas obtidos no blog da disciplina. Esse diagramas foram propostos pelo professor de forma que os parques os explorassem como caracterísiticas de contaminação passadas ao obejto híbrido através de um segundo objeto (objeto de contaminação).
Meu parque explora a possibilidade de se criar planos com um lado visível e outro invisível. Essa característica quando empregada no parque, abre um enorme leque de utilidades, porém a mais explorada é a de promover diferentes sensações enquanto se observa o mesmo objeto. Com essa característica, é possível criar aberturas para passagem, porém o mesmo objeto quando observado através de seu lado oposto, adquire forma, servindo como vedamento. Durante todo o percurso é possível observar essa característica, que originalmente é transmitida através do novo objeto que foi inserido no parque, que no caso são polígonos, feitos através de cortes em planos já existentes, criando assim novos planos. Esses polígonos vão adquirindo a forma do plano em que são inseridos, assim vão se transformando também, até o momento em que eles passam a transmitir sua característica para o plano original, e finalmente o plano e a característica passam a ser um só.
Abaixo algumas imagens que demonstram de forma bastante clara essa característica.
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Hibridização e Diferenciação

Para esse trabalho, foi selecionado o objeto do trabalho anterior em uma das três escalas trabalhadas, e um obejto de um colega do curso, também em uma das três escalas. Feito isso, foi criado um processo onde temos cada um desses objetos em um de dois pólos de uma trajetória, essa trajetória é percorrida pela transformação de um objeto no outro, onde esses objetos vão de encontro um até o outro; esse caminho todo deve conter "passos" suficientes para que seja possível entender o processo de transformação. Foi necessário também, garantir que mesmo após essa transformações fosse possível reconhecer os dois objetos, para isso era necessário garantir identidade a esses objetos.

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Diferentes Escalas



A partir do desenvolvimento deste trabalho, pude perceber a importância de conhecer o objeto de estudo em diferentes escalas, assim é possível vizualizar todas possibilidades que o objeto oferece quanto à espaço e forma. As diferentes escalas nos permite pensar o mesmo objeto para diferentes usos e funções, e faz com que seja possível se desligar da primeira impressão quando temos o objeto pronto, que nos induz a ficar vislumbrado com "aquela" primeira solução.

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Leve e Pesado

    Este trabalho propõe o estudo de dois objetos que, através de suas formas, cores, texturas, tamanho, complexidade, entre outros, consigam sugerir a idéia de massa.

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    Em minha proposta para o objeto leve, eu escolhi utilizar a transparência para explorar os vazios do interior desse objeto em combinação com uma cor de tonalidade azulada bastante leve para dar a imprenssão de água.

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    Na proposta para o objeto pesado eu preferi utilizar uma cor forte totalmente opaca, para aumentar a impressão de se tratar de um objeto totalmente sólido. Para atribuir forma a esse objeto, busquei refrências em objeto de nossa realidade, como caldeiras ou outras formas que remetem a elementos industriais. Também fiz com que esse objeto tivesse uma malha mais complexa e densa.

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    Através desse trabalho pude perceber que a idéia de peso, massa, não se limita apenas ao tamanho, ela se extende também a cor, forma, textura, entre outros aspectos. Essa nova percepção contribuiu de forma significativa para os trabalhos posteriores, onde consegui entender melhor o uso de várias outras variaveis e pude explorar melhor as possibilidades de meus trabalhos.

terça-feira, 30 de março de 2010

Iray, melhor impossível (impossível?)

Segue os vídeos de demonstração do Iray, o render em tempo real da mental images, desenvolvedora do mental ray, o render padrão do 3DS Max.




Pra quem ainda não sabe o que é render vou deixar aqui uma explicação bem superficial a respeito:

Quando se modela um objeto no sketchup, no max ou em qualquer outra plataforma vc tem apenas o modelo 3d, que na grande maioria das vezes é sem cor, nem de longe parece algo real, sem graça mesmo. É nesse ponto então que entra o render. O render é um software que pode estar separado ou integrado ao software de modelagem. Quando vc pega um objeto ou uma cena 3d e renderiza, você faz com que o render faça milhões de cálculos, que tem apenas uma finalidade, produzir uma imagem (ou vídeo), do objeto ou da cena, que se aproxime da forma com que vemos o mundo através de nossos olhos e não apenas daquela forma em que era fácil de dizer que aquele era um objeto 3d.
Os renders mais robustos existentes são dois, o mental ray (da mental images) e o render man (da Pixar), esses são renders profissionais, que requerem bastante conhecimento para produzir bons trabalhos, porém existem vários outros renders que se aproximam um pouco desses dois, o mais conhecido dentre esses é o VRay, existe ainda o Maxwell Render, o Brazil Render (conterrâneos =) ) entre vários outros.

Segue abaixo mais um vídeo que mostra o Iray (módulo interativo do mental ray).

segunda-feira, 22 de março de 2010

foto ou CG?

No portal 3d1 é possível encontrar muita coisa relacionada à informática aplicada à arquitetura, eu visito esse site diariamente especialmente por gostar muito de computação gráfica. Visitando o site hoje encontrei um post que mostra bem o quanto Arquitetura e Informática podem ser grandes aliadas. As imagens são de um trabalho desenvolvido por um artista da computação gráfica onde ele usou softwares como 3DS Max, VRay e Photoshop. O link segue abaixo. :)

http://www.tresd1.com.br/viewtopic.php?p=505491&sid=7f1ff198c9a228889031243b9ef261c5#505491